um jovem velho e cenho.
Permaneço no meu charco,
água e barro sei que tenho.
Lépido e penitente
desce para receber-me,
deixa dúvidas pendentes
desnecessário esclarecer-me.
Da melhor forma possível
tenta abjurar-se
neste instante inexprimível
que procura blindar-me.
Mas o que quer é imarcescível,
independente de vontade,
inexplicável, irredutível,
ao que parece é desvantagem.
Existe um óbice de cor sépia
escondido atrás de um cedro
é distância muito gélida,
indubitábel: causa medo!
Então brindo perigo idílico
vejo o lume se mostrar
em um feixe periférico
que faz desenfastiar.
Agora anseio um belo gládio,
acompanhado de jubilo
para haurir tempo lendário
que o sentimento é indiviso.
ass.: Ser Pantanoso.
27/03/2011
palavras malucas pra você juiz, do jeito que você gosta , abraço!
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